Mercado global de avatares prevê receita superior a US$ 525 bi até 2030

O investimento em avatares, tanto no Brasil quanto no mundo, deu tão certo que, de acordo com a Emergen Research, empresa de pesquisa de mercado e consultoria estratégica, o mercado global de avatares virtuais deve chegar a uma receita superior a US$ 525 bilhões e ter um crescimento de 46,4% até 2030.

Empresas de diferentes setores, como cosméticos, alimentícios, moda e varejo apostam neste mercado, a exemplo do Grupo Marlan, em Santa Catarina. A marca lançou em setembro do ano passado o primeiro avatar de moda infantil do Brasil, a Nina, que impulsionou as vendas online da marca em mais de 85%

A gerente de marketing do Grupo Marlan Tálita Forlin Rincaweski, afirma que a Nina foi criada para dar um rosto à marca Milli&Nina e aproximar seu público infantil feminino. “A Nina vem para humanizar a marca Milli&Nina, ela é a influenciadora digital da marca, fashionista, cheia de personalidade, vem para criar conexão com as meninas.

Todo conteúdo vindo da marca é seguro para as meninas, queremos ter esse vínculo de confiança com os pais. A venda é uma consequência da construção de marca que estamos construindo com os olhos voltados as clientes da marca.”, comenta Tálita.

De acordo com o Grupo Marlan, a Nina trouxe essa proximidade que a marca buscava com os consumidores e os números se confirmam com o crescimento nas vendas do e-commerce. “Com a chegada do avatar, em setembro do ano passado, observamos um crescimento de 85,71% nas compras online nos primeiros 4 meses. Esse número segue crescendo desde então e temos certeza que a Nina é responsável por parte deste resultado”, comenta.

Além disso, as métricas alcançadas no Instagram, que cresceram em 87,4% o número de engajamento no primeiro mês de presença da Nina, confirmam a confiança do público infantil em acompanhar o perfil e, consequentemente, dos pais em autorizarem que os filhos sigam a página e interajam com o avatar.

“Fator que também tem fortalecido o relacionamento da Nina com o público que se destina é a construção desse personagem nas redes sociais. Ela viaja, tira férias, volta da escola, arruma o quarto, fica em dúvida sobre qual look usar, acompanha tendências do mundo dos streamings e isso acaba gerando um vínculo ainda mais forte, pois quer saber a opinião das seguidoras e é essa troca, esse cuidado que agrega valor à experiência. Mais do que apenas uma influenciadora virtual do mundo da moda, a Nina é uma formadora de opinião, então queremos que quem a acompanha tenha sempre as melhores percepções sobre ela e, consequentemente, da marca”, afirma Tálita.

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Fonte: Ti Inside

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